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Renato: marrento e bravateiro

Desde que o baixinho Romário parou, não se via algo assim. Mal terminara o jogo que deu ao Grêmio o título da Copa do Brasil, Renato botou banca: “Quem não sabe, estuda, quem sabe não precisa”, sentenciou. Em uma tacada, ironizou desde Antônio Carlos Zago, que terá no Inter o primeiro grande clube em suas mãos, até o técnico da seleção, o incontestável Tite. Ambos tiveram, como famosos treinadores de todo o planeta, a humildade de viajar, aprimorar seus conhecimentos, progredir intelectual e profissionalmente. Renato, ora, não precisa disso…

                            Pitacos

         Em passagem anterior, Renato saiu do Grêmio bem ligeirinho para sua invejável vida no Rio. Inteligente, sentiu que seus conhecimentos haviam batido no teto e apenas a condição de ídolo já não o sustentava. *** E a vontade da torcida? Lembram, ao final daquele Brasileiro, um coro que urrava “Fica, Luxemburgo!” Pois é, deu no que deu. *** Renato deveria ficar, lógico, até porque substituí-lo será difícil. A condição essencial para que funcione, já foi atendida: renovaram com o grande Valdir Espinosa, que seguirá respaldando o impetuoso técnico.

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