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O iluminado

Não dá nem para dizer que o massacrado Rafael Moura estava no lugar certo, na hora certa: há uma chance, em milhares de lances, de o goleiro esmurrar a bola e ela encontrar o corpo do atacante, de costas, a um metro de distância e essa situação virar gol. Mas é inegável que, a exemplo do que aconteceu contra o Santa Fe, o amuleto de Diego Aguirre funcionou uma vez mais – como ícone da sorte e até como atacante, no lance em que o goleiro defendeu duas vezes, no finzinho do jogo.

O Inter segue lá atrás na tabela, mas a cada empatezinho sobe um pouco. E ao que tenho escrito sobre Aguirre – um diplomata, paciente, educado, sincero e didático nas entrevistas – devo acrescentar que demonstra segurança, conhecimento técnico e, claro, que tem uma boa dose de sorte, requisito indispensável ao sucesso.

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