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O caso do pão 100% integral

O caso do pão 100% integral

ALECRIM - SALADA

A história começa pela busca, por uma querida leitora de Porto Alegre, de um pão 100% integral. “Não existe”, argumentou uma assessora de imprensa daqui, em longo telefonema. Como, em nossa recente escapada a São Paulo, a Andréia achou na rede Le Pain Quotidien vários pães nesse estilo – que, diz, ajudam a manter a forma, sem neuras nem farinha branca –, restou esperar. Afinal, não vivemos no fim do mundo.
Pois entre algumas pessoas que se manifestaram, desgostosas por acharem que, sim, o Rio Grande virou o fim do mundo, uma mensagem lançou luzes sobre a questão: “Aqui no Alecrim, além de comida saudável, fazemos pão 100% integral – afiançava categórica a missivista –, podem conferir”. Fomos.
O almoço era em bufê, reunia gente simpática, legumes novinhos, folhosas fresquíssimas (veja o prato do colunista), oito pratos quentes como entrecôte e filés de linguado, frutas com iogurte, tudo por saudáveis R$ 28,50 – aos sábados, R$ 34,50. Na hora de pagar, cadê o pão? “Sai sempre às 17h30min”, explicaram no caixa.
ALECRIM - PÃO
Valeu a pena voltar: um lindo pão 100% integral, macio e saboroso, cuja metade foi devorada no percurso entre o Anchieta e nossa casa, custou R$ 11,00 e gratificou a família inteira – inclusive a mim e ao nosso filho, que somos fãs de baguetes clarinhas e crocantes.
Sim, o tal pão 100% integral existe, pode ser delicioso. E dessa, o Rio Grande está salvo.
Alecrim: https://m.facebook.com/alecrimsaboresaude

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