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Na Serra, o centro nervoso da vinicultura gaúcha

Na Serra, o centro nervoso da vinicultura gaúcha

A Serra do Nordeste ainda é o grande manancial vinícola do Brasil. Mantémsua importância como principal região produtora, sedia as maiores vinícolasembora quase admita uma natural vocação de seu terroir para osespumantes. Quase, porque brancos e tintos de qualidade continuam sendoali elaborados e não falta quem sustente que a Merlot é sua viníferaemblemática, assim como é a Malbec na Argentina.

Aconteceu que, após a descoberta da Campanha Gaúcha, com solo e clima favoráveis, começou umasignificativa migração para aquela e para outras regiões propícias ao cultivo de uvas finas, com terras a preçosatraentes e mão de obra disponível. Até mesmo os que não reconheciam como vinho qualquer um que fosseproduzido fora da Serra, passaram a investir em áreas novas e distantes das que originalmente tanto valorizavam.

O que falta nas demais regiões é a estrutura de vinificação existente na Serra, provavelmente o fator que, somado àtradição secular, mantenha cravadas ali sólidas marcas, gigantescas instalações e o centro nervoso davitivinicultura gaúcha. Não por acaso, é para que segue grande parte das uvas colhidas em outras regiões, paraserem transformadas em vinhos.

Na seção Três Perguntas (ao lado) o enólogo de uma empresa sediada em Bento Gonçalves esclarece sobreestratégias de cultivo, vinhos e a safra de 2011, objeto de grande expectativa no mercado.

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