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Do pirarucu ao tubarão

Do pirarucu ao tubarão

• Coletivo do Pirarucu está buscando novos mercados para vender esse gigantesco peixe (foto), que vem de manejo sustentável na Amazônia. Além da carne de alta qualidade, gera renda para comunidades que protegem a floresta e que, nesta época, começam a temporada de pesca. Veja em https://gostodaamazonia.com.br.
PIRARUCU - Adriano Gambarini

• Aqui em Porto Alegre lembro do chef Carlos Kristensen, que no menu do seu Hashi abre espaço ao pirarucu assado na brasa.

• O feriado com muito sol foi uma festa para restaurantes, cafés e sorveterias da Rua Dinarte Ribeiro. Entre 13h e 14h havia filas de espera em todos, isso que, em frente a alguns, mesas extras estavam espalhadas pelas calçadas.

• Islândia? Passei perto, mas nunca subi até aquela ilha gelada. Já o brasileiro Marco Brotto, há mais de dez anos chefia excursões até lá, em busca da aurora boreal. E da exótica gastronomia que se pode encontrar. Exemplos a seguir.

• O tradicional Svið é uma cabeça de ovelha (foto)cortada ao meio, sem pelos nem cérebro, em que os olhos são a parte mais desejada; a carne de cavalo é largamente consumida; e tem o Hákarl, que defino abaixo, para quem gosta de emoções fortes.
ISLÂNDIA - OVELHA

• Tão tradicional como a feijoada no Brasil, explica Brotto, trata-se de carne de um tubarão venenoso, que passa por um processo de putrefação com amoníaco (foto abaixo), para que possa ser servido no palito. A tradução literal é mesmo tubarão podre.

tubarao-podre-servido-na-Islandia (00000003)

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