Papa Francisco, o nome certo para presidir e higienizar a FIFA
Michel Platini, que faz oposição a Blatter na entidade máxima do futebol, foi na mesma barca – como ainda não explicou por que levou R$8,3 milhões a título de “consultoria”, está suspenso de suas atividades na UEFA, da qual é presidente.
É tamanha a corrupção entranhada na FIFA, que até um bilionário sul-coreano, que se apresentava como nome sério na corrida à presidência, foi denunciado por favorecimentos na escolha das sedes das duas próximas copas, Rússia e Catar.
Desse jeito vai restar apenas um nome para a FIFA, alguém capaz de passar pelo crivo da honestidade. Ele é carismático, gosta de futebol, vive na Europa e poderia defenestrar da entidade os pecados que ela acumulou em algumas décadas: sim, o Papa Francisco. Somente ele ou Deus, para desinfetar de uma vez por todas a cúpula do futebol mundial.