Inter: evitando frustrações
O D’Alessandro que conhecemos não existe mais. O líder experiente, menos impulsivo, ainda dono de boa técnica, pode ser útil ao grupo. Só não se deve esperar que ele possua fôlego e paciência para encarar Gauchão, Copa do Brasil e série B duas vezes por semana, com as viagens correspondentes. Por exemplo: D’Ale iria a Manaus jogar contra o intrépido Princesa do Solimões, de Manacapuru?