Grêmio dá chapéu e caneta no rival
Primeiro foi com Henrique Almeida: o Inter não quis correr o risco, o Grêmio assumiu e ficou com o atacante. O chapéu aplicado no rival acabou engolido pela repercussão da saída de D’Alessandro, preconizada há um ano pelo colunista. Mas tinha mais, bem mais: em meio ao Carnaval, uma janelinha representada pela ousada contratação de Bolaños, titular da seleção equatoriana. Ele deve ser o meia-atacante que fará o ataque funcionar, ou um mortífero jogador de lado, agudo e bom de chute. Na passarela do samba, só o Grêmio desfilou…