Da Barra da Tijuca ao Humaitá
Renato, era óbvio, ficou: o Grêmio tinha raras alternativas no mercado, o risco seria enorme para qualquer substituto. E também não se soube de outro clube interessado em arrancar o ídolo tricolor de sua praia, do futevôlei, dos encantos de seu invejável – e como é invejado! – cotidiano no Rio, dividido entre a casa da Barra e o apartamento de Ipanema. Que tenha vida longa na Arena, apesar de eu não levar fé nisso.