Calma, paciência com Roger
Bastou aquela felicíssima atuação contra o Corinthians para que o Grêmio e Roger virassem deuses do futebol. Não para todos: escrevi um comentário mostrando que o placar de 3 a 1 não foi sincero, que qualquer dos dois poderia ter vencido e, principalmente, pedindo que nas próximas partidas não se cobrassem resultados semelhantes, do novel treinador e de seu time. Foi o que bastou: torcedores me alvejaram com impropérios – no mínimo, eu estaria “deslustrando a vitória gremista”. Três dias depois, o que se viu em campo contra o São Paulo mostrou quem estava cego de paixão e quem opinava com a razão.