A volta da banha de porco, o resgate dos ovos de galinha e mais
• Enquanto se espera para qualquer momento a plena reabertura dos restaurantes em Porto Alegre – quem sabe ela já não esteja autorizada, no momento em que o leitor estiver lendo esta nota –, o colunista repassa experiências destes tempos de pandemia.
• Incrível como determinados alimentos se tornam vilões até que, de repente, surjam pesquisas que os devolvam à cena como heróis da moderna cozinha. Quem se lembra daquela história de que óleo de soja era mais saudável do que banha, de que – em nome do colesterol – a margarina bania a manteiga de nossa geladeira?
• Bem, aqui em casa seguimos, como há décadas, consumindo manteiga. E como usamos azeite de oliva também para untar e eventualmente grelhar alguma carne, não adotamos a reabilitada banha de porco. Mas ela está reabrindo espaço no supermercado, basta olhar a foto aí em cima.
• E os ovos de galinha? Para quem curte alimentação fitness, pelo menos uma unidade diária estará no menu. E houve tempo em que eles foram demonizados – e até hoje há quem divirja entre clara e gema, qual é boa, qual não é… Por aqui, volta e meia rola uma omelete, com meia dúzia de ovos, recheios criativos e ninguém reclama nem adoece.
• Geleias? Desde antes de perderem o acento agudo no nome, o açúcar que normalmente contêm afastou muita gente que as consumia. Há meses ganhei uma geleia Danish Garden de cereja, importada da Dinamarca por uma empresa de Criciúma (SC). Inesquecível!
• Por acaso, outro dia reencontrei a mesma marca (foto), em deliciosa combinação de framboesa, mirtilo, morango e amora – só as frutas e seu próprio açúcar, com retoques de sucos de uva e limão. Agora por sagaz importação do Zaffari, à venda na gôndola por R$ 18,90, em mais dois sabores – o de cereja, não tinha.
• Essas garrafas são novas ideias da Tramontina para manter líquidos quentes ou gelados, combinando a leveza do plástico com ampola de vidro. São garrafas e bules em várias cores, com o design da foto abaixo.