A maior trapalhada do ano
Quando o Inter dispensou Abel, seu presidente preferiu queimar publicamente nomes como Mano Menezes, deixou circularem outros, até tirar um coelho da cartola: Diego Aguirre. O que não se poderia supor era que alguns meses depois, a apenas 72 horas de um Gre-Nal, ele resolvesse fazer um refogado do coelho em que apostara. Sem avaliar a capacidade de Aguirre, inaceitável foi o momento escolhido para demiti-lo. E ficou pior quando o presidente explicou seu objetivo motivacional, com foco no clássico. O placar da Arena mostra o absurdo dessa decisão, sem dúvida candidata a ser a maior trapalhada do ano.