Fórmula 1
Como me justificou um leitor outro dia: “Recuso-me a assistir a um esporte em que somente as máquinas decidem e não os pilotos”. Eu ainda assisto, com um décimo do interesse que tive em outras épocas. Reconheço o talento de Hamilton e Rosberg, mas é inegável que disputam um campeonato entre eles, com carros muito superiores aos demais. Quando vejo campeões como Button e Alonso, ambos na tradicional McLaren, largando em 17º e 18º em um grid com 20 carros, sou forçado a dar razão ao leitor que citei. Talento sem uma boa máquina não resolve. Como, mais uma vez, poderemos comprovar domingo, no GP da Itália, em Monza.