• A embalagem é linda, os quatro espumantes têm a qualidade costumeira da linha Cuvée da Miolo (na foto), com denominação de origem do Vale dos Vinhedos. Todos são elaborados pelo método Champenoise: Nature, Brut, Brut Rosé e Demi Sec.
• Um dado importante consta do pescoço dessas garrafas: seu ano de tiragem, no caso 2019 (no detalhe abaixo).
É algo que venho defendendo há anos: como espumantes costumam ser elaborados com viníferas de diversas safras, não revelar cada uma delas se pode tolerar. Mas por que não citar o ano em que foram engarrafados?
• Isso a Miolo está fazendo. Não esconder informação ao consumidor evita decepções, comuns a quem espera um período maior para desarrolhar um espumante e não sabe há quanto tempo está na garrafa. Altamente elogiável.
• Esse é daqueles vinhos que raramente degusto: os chamados “de sobremesa”. Questão de gosto, não de antipatia. Uma exceção só ocorreu, após alguma insistência, ao final de um lauto jantar em casa de amigos. Deliciei-me, a ponto de pedir um segundo cálice desta garrafa aí na foto.
• O Castellamare é um Moscato Giallo branco seco – nada daquele adocicado ao ponto que habitualmente me afugenta. Elaborado pela São João, uma cooperativa com 480 associados, no município de Farroupilha, tem vendas em pedidos@cooperativasaojoao.com.br.
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