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Crônica de uma morte anunciada

Crônica de uma morte anunciada

Esse que se vê na foto é o atual estágio de sucesso do Paris 6, que teve vida efêmera em Porto Alegre.
PARIS 6
Diferentemente de alguns restaurantes locais, que desistiram em função da crise econômica e da insegurança que se sente ao sair à noite, o Paris fechou por sua exclusiva culpa. Tratou os porto-alegrenses como caipiras, criou filas desnecessárias à sua porta, desrespeitou reservas, contratou pelo menos um maître e uma recepcionista treinados para serem prepotentes, enfim, agiu como se prestasse algum tipo de favor ao abrir espaço aos consumidores.
Os ingênuos que suportaram esse tratamento duraram pouco, por um tempo foram substituídos por gente da Região Metropolitana, mas esses também entenderam que não valia a pena. A agonia do Paris 6 passou por preços promocionais, café da manhã ao custo de lanchonete de rodoviária, nada funcionou. Os empregados perderam suas vagas, até porque não havia mais a quem enganar e ninguém se prestava a enfrentar filas imaginárias.
Esse é um que não pode por a culpa na equipe econômica da Dilma, a incompetência e a abordagem errada foram responsabilidade exclusiva de quem as gerou.

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